Lula vai liberar 11 ministros de seus cargos para que eles participem das eleições para o comando da Câmara e do Senado, nesta quarta (1º). Isso acontece pela primeira vez na história.
O governo petista apoia as reeleições dos presidentes das Casas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Alexandre Padilha, o ministro das Relações Institucionais, disse a O Globo que o governo orientou os ministros que são parlamentares a retornar ao mandato para votar também na eleição para o Tribunal de Contas da União, que deve acontecer no dia 2. O próprio Padilha, deputado federal pelo PT-SP, vai se licenciar.
No Senado, os ministros Carlos Fávaro (Agricultura), que está no meio de seu mandato, e Camilo Santana (Educação), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Renan Filho (Transportes) e Flávio Dino (Justiça), eleitos em 2022, vão assumir suas cadeiras para votar em Pacheco contra o candidato do bolsonarismo, Rogério Marinho (PL-RN).
Na Câmara, além de Padilha, retomarão suas vagas para votar em Lira Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Luiz Marinho (Trabalho), Paulo Pimenta (Secom), Daniela Carneiro (Turismo) e Juscelino Filho (Comunicações).
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