O pré-carnaval já começou em várias cidades do país e com o aumento de pessoas nas ruas deve ter como consequência o aumento de crimes, afirmam especialistas em segurança pública.
Em um desses bloquinhos de rua, o repórter Danilo Girundi, da GloboNews, passou por uma saia justa ao vivo ao entrevistar uma foliona que marcou presença no Carnaval de rua de Belo Horizonte, em Minas Gerais, no sábado (11).
Na ocasião, o jornalista entrou ao vivo para o Edição das 18h e falava sobre a importância “de todo mundo aproveitar” as festividades carnavalescas, por ser uma festa que marca “a afirmação da diversidade e é para todas as pessoas”.
Em seguida, ele pediu para entrevistar uma mulher que passava. O repórter perguntou se ela estava gostando da festa, e a foliona disse estar “adorando”. Entretanto, ela reclamou da pouca quantidade de homens héteros para paquerar.
“Apesar de ser muito viado, tem hétero também, né? A gente vem atrás dos bofes”, disse. Muitos internautas vem questionando nas redes sociais que a maioria dos Blocos de Carnaval deste ano estão voltados para a comunidade LGBTQIA+, dessa forma a festa se tornou mais restrita a um determinado público.
Os roubos de celulares também fazem parte das festas nas ruas, ao menos 10 pessoas foram presas só em SP por roubo e furto de celular no final de semana. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, mais de 110 aparelhos foram apreendidos entre a madrugada de sábado e a noite de domingo.
Veja vídeos:
Foliões reclamam que Carnaval de rua virou festa LGBTQIA+ e local de roubo de celulares https://t.co/wOb668CEt7 pic.twitter.com/GEU22sXCJM
— Investor Brazil (@investorbrasil) February 13, 2023