Carnaval mais violento da história, com recorde de roubos e catástrofes, termina com Dino e Janja dançando

No balanço deste ano, ainda estão pendentes os dados do pós-carnaval, que ocorre no próximo fim de semana. Nos dias de carnaval, foram realizadas ao menos 629 prisões em SP, segundo balanço da polícia. “São pessoas que estavam diretamente ligadas a cometer crimes em eventos carnavalescos, como furtar e roubar nos blocos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas.

Ao todo, 189 dessas prisões foram efetuadas em flagrante por furto ou roubo de celulares, em alguns casos dentro dos próprios blocos.

Roubos de celulares no carnaval

Dados da Secretaria de Segurança Pública apontam ainda que quase 70% das ocorrências de roubo registradas envolveram celulares. As investigações identificaram que o aparelho telefônico pode ser usado tanto para acessar aplicativos de banco quanto para venda no mercado paralelo.

Além dos roubos, as chuvas também estiveram presente no carnaval de 2023 e provocaram uma tragédia na qual pelo menos 48 pessoas morreram no litoral norte de SP. Equipes de resgate seguem as buscas por soterrados na região. Ao menos 40 pessoas estão desaparecidas.

Enquanto isso a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, foi criticada por ter marcado presença no carnaval da Bahia em meio às tragédias. Parlamentares a acusaram de insensibilidade para com a população.

 

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O ministro da Justiça, Flávio Dino, também comemorava o Carnaval na Praia Grande, em São Luís (MA), vestido de guerrilheiro cubano. Em uma foto divulgada no Instagram de Dino, é possível vê-lo usando um boné verde com uma estrela vermelha no centro. “Feliz em participar no bloco Os Comunas”, publicou o ministro, na rede social, no sábado 18, ao elogiar “os artistas do Maranhão.”

 

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Vídeo do Ministro e da primeira-dama curtindo o Carnaval está chocando internautas, veja:

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— Investor Brazil (@investorbrasil) February 23, 2023