A lei que determina o piso salarial nacional no valor de R$ 4.750 para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras, foi sancionada por Bolsonaro no início de agosto do ano passado. A grande maioria dos profissionais da área fizeram campanha em massa para o presidente eleito Lula (PT), em vídeos divulgados nas redes sociais eles diziam que “uma coisa não tinha nada a ver com a outra” e fizeram o “L”.
Agora em reunião do Fórum Nacional da Enfermagem, realizada nesta quarta-feira (1), a categoria deliberou pela possibilidade de greve em todo o país, pois o pagamento do piso salarial não está sendo efetuado. A ideia é realizar um dia de paralisação em 10 de março para, posteriormente, se necessário, dar início a uma greve geral.
Também foi aprovada a realização de atos em todos estados no dia 14 de fevereiro. A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Espírito Santo (Sindienfermeiros-ES), Valeska Fernandes, que participou da reunião, afirma que a categoria está cansada. “Apesar de aprovado, cada hora depende de algo para ser efetivado. Uma hora é uma PEC [Proposta de Emenda Constitucional], outra é uma Medida Provisória [MP]. Os trabalhadores estão cansados disso”, reitera.
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