A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que nesta quinta-feira 17, existiam 66 protestos nas rodovias federais em todo país. Não houve, contudo, nenhum registro de bloqueio total ou interdição parcial, mas a classe planeja Greve geral dos caminhoneiros em todo país a qualquer momento.
Especialistas afirmam que a decisão de perseguir a classe de caminhoneiros não é sensata uma vez que eles são os únicos que conseguem afetar o Brasil inteiro em uma eventual paralisação total, pessoas próximas ao presidente eleito Lula temem que isso aconteça, pois poderia afetar completamente a transição do governo.
Vale lembrar que após a vitória de Lula, a categoria que deu início aos protestos contra resultado das eleições.
Os manifestantes, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), estavam concentrados às margens das rodovias. A PRF entregou ao STF um relatório com diversas informações sobre os protestos.
Além disso, a PRF informou ao tribunal que já desfez mais de mil manifestações, desde 30 de outubro, quando os eleitores do presidente saíram às ruas contra a vitória do presidente eleito, Lula (PT).
Durante esse período, foram registrados por todo o país bloqueios em rodovias federais e manifestações em frente a quartéis. Além de serem contra Lula, os protestos também possuem críticas ao STF e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Um país onde a constituição não é respeitada não há democracia … Quando o juiz é parcial quando ele tem lado as leis já deixaram de ser respeitada há muito tempo. Estes dizem a “suprema corte” não nos representa. O brasileiro sabe muito bem o que houve nas eleições e nós caminhoneiros não queremos o Lula como presidente porque ele não foi eleito de forma limpa. Caminhoneiros comerciantes agronegócio indígenas não querem um ladrão na República por nós Lula não sobe a rampa